segunda-feira, 6 de agosto de 2018

Hino Graça Maravilhosa (Congregação Gloriosa)

O hino Graça Maravilhosa (Wonderful Grace of Jesus) é um dos mais belos do cristianismo contemporâneo. Tendo sido composto, melodia e poesia, em 1918 por Harold Lillenas, norueguês de nascimento, e radicado nos Estados Unidos da América. Lillenas e sua esposa Bertha Mae Wilson eram pastores da Igreja do Nazareno.
                                         Wonderful Grace of Jesus

Como eu já publiquei em um artigo anterior, a CCB copiou vários hinos de diversas denominações evangélicas e os colocou dentro do seu hinário, proibindo pessoas que não são da CCB de usá-los, inclusive as dissidências. O que eu acho curioso é que tal exclusividade não é nem legítima, nem cristã, primeiro porque a grande maioria dos hinos foi apenas traduzida de denominações que a CCB chamava até pouco tempo de "seitas". Outra porque o evangelho de Cristo é universal, e a própria CCB afirma que os hinos são "a Palavra de Deus cantada". 
Mas o que eu quero ressaltar nesse artigo é que, quando o hino Graça Maravilhosa é cantado na CCB, o conceito verdadeiro, aquele que inspirou o autor do hino a compô-lo, é totalmente deturpado, uma vez que a CCB se considera a GRAÇA DE DEUS, quando, de fato, a VERDADEIRA GRAÇA não é e nunca foi a Congregação Cristã no Brasil, mas sim a salvação gratuita dada por Deus aos homens através da morte de Jesus Cristo, seu filho. Mas não na CCB. Na CCB, a letra do hino Graça Maravilhosa é subentendida na mente dos seus membros diferentemente.:
Congregação gloriosa, de Louis Francescon
Nas águas do batismo, ela me perdoou;
Ela se estende a poucos, a poucos dá perdão;
Pois só nessa divina graça há salvação;
Coro
É maravilhosa e sublime, a divina e santa CCB;
Nada a ela se pode igualar;
Ela apagou os meus pecados, e à glória eterna me conduz;
Magnifica é Congregação Cristã no Brasil.
Se Francescon estivesse vivo, ele certamente ficaria muito triste em saber que uma denominação usou seu hino deturpando seu verdadeiro significado. Imagine então o que Jesus e Paulo pensariam a respeito...

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